Quando começa o passado? Quando já é futuro?
As perguntas detém os meus passos, ao mesmo tempo que me fazem caminhar.
Danço no ritmo do meu próprio tempo. Tropeço nos sonhos abandonados. O aroma do medo atravessa o meu corpo. Não temo mais o escuro, apenas o silêncio de sentimento.
Com a imaginação modifico a realidade. Assim, a angústia da impossibilidade não inibe a minha respiração.
Despedaço o meu coração para marcar o caminho. E volto desesperado a recolher as migalhas. Mas varias estações já se passaram.
As perguntas detém os meus passos, ao mesmo tempo que me fazem caminhar.
Danço no ritmo do meu próprio tempo. Tropeço nos sonhos abandonados. O aroma do medo atravessa o meu corpo. Não temo mais o escuro, apenas o silêncio de sentimento.
Com a imaginação modifico a realidade. Assim, a angústia da impossibilidade não inibe a minha respiração.
Despedaço o meu coração para marcar o caminho. E volto desesperado a recolher as migalhas. Mas varias estações já se passaram.
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